De olhituuuus em bico
Olá meus amores
Obrigada pelos vossos comentários, dão-me bastante ânimo para continuar a escrever.
Desculpem já não dizer nada há muito tempo, mas este mês foi de loucos. Estive em Coimbra novamente em casa da minha tia querida, passei por Monte Redondo, por casa de outra tia também amorosa.
Mas hoje, hoje foi um dia, em que realmente os acontecimentos me inspiraram para a escrita. Hoje foi daqueles dias, muitíssimo raros, em que acordei muito bem disposta. Sim, porque efectivamente, já me foi dito que seria preferível enfrentar um touro numa arena, do que ter de me acordar. Prova viva disso é o meu despertador que tem algumas cicatrizes de "amor", feitas em manhãs mais escaldantes. Mas hoje não, hoje o histérico do meu despertador não me pode acusar de violência doméstica, até porque quem me acordou foi o maridão. Não suas mentes pecaminosas, não houve exercicio físico matinal!!! Levantei-me e fui tomar banho, lavei o cabelo, e no fim coloquei aquele creme magnifico que a mamã deu. Fui para o quarto, sequei-me, e olhei para a gaveta das cuecas, que são mais que muitas, porque eu e a minha mãe compramos cuecas em revenda, e por isso, vêm em pacotes de 12. A minha mãe tem uma papelaria, não vende cuecas (até ver), e o defeito desta compra em quantidade, é que somos brindados por cores "lindíssimas", como por exemplo, laranja, azul turquesa, verde alface, etc, etc. Mas hoje nem as cuecas coloridas perturbariam a minha boa disposição, e agarrei-me com convicção e coragem às minhas cuecas verde alface!
Hoje foi um dia para as artes, e também um dia que o meu maridão me fez as vontades todas: foi comigo comprar artigos para fazer as minhas velas e essas coisas. No fim decidi compensá-lo com um jantar romântico a um local onde nunca tinhamos ido, ao Restaurante Japonês KAISEKI, na Alameda Roentgen (o nome da rua é xiiiiiki) em Telheiras. Foi uma experiência maravilhosa, a comida é óptima, e vai um pouco contra a politica portuguesa de alimentação, em que preferimos a quantidade à qualidade. Tenho que vos dizer que então a sobremesa foi d e l i c i o s a: acalmem as vossas mentes pecaminosas, comi puré de feijão frito. Ok, eu sei que parece estranho mas experimentem.
Em Telheiras, os lugares de estacionamento são para os light (os magritos), e eu atrevi-me a estacionar num desses lugares, mas como sou uma gorda civilizada, eis que decidi não bater com a porta do meu Clio, na porta do reles Mercedes SLK que estava ao meu lado. Estava então a entrar no carro, e a segurar a porta ao mesmo tempo, puxa banhoca para a esquerda, puxa banhoca para a direita, e eis que quase consigo sentar a minha real padaria no estofo, quando de repente se ouve KRAAAACCCCKKKK, e eis que o tecido das minhas calças cede, mesmo por cima da nalga, deixando à vista de todos, tal e qual cortina do Teatro Politeama, o fruto da minha boa disposição matinal, a minha cueca VERDE ALFACE.
Gordo sofre!!!!!!
Obrigada pelos vossos comentários, dão-me bastante ânimo para continuar a escrever.
Desculpem já não dizer nada há muito tempo, mas este mês foi de loucos. Estive em Coimbra novamente em casa da minha tia querida, passei por Monte Redondo, por casa de outra tia também amorosa.
Mas hoje, hoje foi um dia, em que realmente os acontecimentos me inspiraram para a escrita. Hoje foi daqueles dias, muitíssimo raros, em que acordei muito bem disposta. Sim, porque efectivamente, já me foi dito que seria preferível enfrentar um touro numa arena, do que ter de me acordar. Prova viva disso é o meu despertador que tem algumas cicatrizes de "amor", feitas em manhãs mais escaldantes. Mas hoje não, hoje o histérico do meu despertador não me pode acusar de violência doméstica, até porque quem me acordou foi o maridão. Não suas mentes pecaminosas, não houve exercicio físico matinal!!! Levantei-me e fui tomar banho, lavei o cabelo, e no fim coloquei aquele creme magnifico que a mamã deu. Fui para o quarto, sequei-me, e olhei para a gaveta das cuecas, que são mais que muitas, porque eu e a minha mãe compramos cuecas em revenda, e por isso, vêm em pacotes de 12. A minha mãe tem uma papelaria, não vende cuecas (até ver), e o defeito desta compra em quantidade, é que somos brindados por cores "lindíssimas", como por exemplo, laranja, azul turquesa, verde alface, etc, etc. Mas hoje nem as cuecas coloridas perturbariam a minha boa disposição, e agarrei-me com convicção e coragem às minhas cuecas verde alface!
Hoje foi um dia para as artes, e também um dia que o meu maridão me fez as vontades todas: foi comigo comprar artigos para fazer as minhas velas e essas coisas. No fim decidi compensá-lo com um jantar romântico a um local onde nunca tinhamos ido, ao Restaurante Japonês KAISEKI, na Alameda Roentgen (o nome da rua é xiiiiiki) em Telheiras. Foi uma experiência maravilhosa, a comida é óptima, e vai um pouco contra a politica portuguesa de alimentação, em que preferimos a quantidade à qualidade. Tenho que vos dizer que então a sobremesa foi d e l i c i o s a: acalmem as vossas mentes pecaminosas, comi puré de feijão frito. Ok, eu sei que parece estranho mas experimentem.
Em Telheiras, os lugares de estacionamento são para os light (os magritos), e eu atrevi-me a estacionar num desses lugares, mas como sou uma gorda civilizada, eis que decidi não bater com a porta do meu Clio, na porta do reles Mercedes SLK que estava ao meu lado. Estava então a entrar no carro, e a segurar a porta ao mesmo tempo, puxa banhoca para a esquerda, puxa banhoca para a direita, e eis que quase consigo sentar a minha real padaria no estofo, quando de repente se ouve KRAAAACCCCKKKK, e eis que o tecido das minhas calças cede, mesmo por cima da nalga, deixando à vista de todos, tal e qual cortina do Teatro Politeama, o fruto da minha boa disposição matinal, a minha cueca VERDE ALFACE.
Gordo sofre!!!!!!
posted by Eu mesmo @ 10:47 da tarde
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